sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Não perca!

De 19 de setembro a 18 de outubro
Exposição Artesanato do Vale do Jequitinhonha
Galeria Elizabeth Nasser - Rua José Aiube, 360
Bairro Fundinho - Uberlândia (MG)
Segunda a sexta, das 10h às 19h e aos sábados, das 10h às 14h
Entrada franca

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Elizabeth Nasser realiza expedição ao Vale do Jequitinhonha

A curadora Elizabeth Nasser, acompanhada pelo crítico de arte e escritor Enock Sacramento, realizou expedição ao Vale do Jequitinhonha, onde visitou artesãos e associações e selecionou as peças que irão compor a Exposição Artesanato do Vale do Jequitinhonha, que será realizada de 19 de setembro a 18 de outubro em Uberlândia, com patrocínio da Petrobras.
Durante os cinco dias da expedição acompanhados por Maurício Figueiredo, do Instituto de Desenvolvimento do Norte e Nordeste de Minas Gerais (Idene), eles estiveram em Araçuaí, Itinga, Santana do Araçuaí, Berilo, Chapada do Norte, Minas Novas, Coqueiro Campo, Campo Alegre, Capelinha e Diamantina, onde fizeram a escolha das 120 peças para a exposição.
A curadora voltou a Uberlândia emocionada com o que presenciou no Vale. “É encantador observar que de poucos recursos, mas com habilidosas mãos são produzidas peças tão encantadoras e que retratam com tamanha fidelidade a realidade
local”, destaca Elizabeth Nasser.
Por aqui, a equipe de produção já está se reunindo com educadores para consolidar o lado social do projeto, a estimativa é que mais de 900 estudantes visitem a galeria e tenham acesso a mais conhecimentos sobre a região e seu artesanato.
O evento conta também com o patrocínio da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM) e do Ministério da Cultura, e com o apoio da Secretária de Estado Extraordinária para o Desenvolvimento dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri e do Norte de Minas por meio do Instituto de Desenvolvimento do Norte e Nordeste de Minas Gerais (Idene).

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Direto do Vale

Loja é inaugurada no Mercado Velho de Diamantina
Uma grande conquista para os artesãos e os municípios do circuito do Vale do Jequitinhonha, aconteceu no dia 15 de agosto com a inauguração da loja de artesanato Empório Vale Circuito, no Mercado Velho de Diamantina (MG). A partir de então, eles passam a ter um espaço de comercialização em uma das áreas mais nobre do município. Um sonho concretizado e mais uma “vitrine” para o artesanato do Vale do Jequitinhonha.

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Uberlândia receberá exposição Artesanato do Vale do Jequitinhonha

Uberlândia receberá, de 19 de setembro a 18 de outubro, a Exposição Artesanato do Vale do Jequitinhonha, que será realizada na Galeria Elizabeth Nasser (Rua José Aiube, 360, no bairro Fundinho), com patrocínio da Petrobras. A exposição, organizada pela curadora Elizabeth Nasser, será composta por 120 peças que destacarão o já tradicional e rico artesanato da região do norte de Minas Gerais. A visitação poderá ser feita de segunda a sexta, das 10h às 19h, e aos sábados, das 10h às 14h, com
entrada franca.
Renomados artistas como Dona Isabel de Santana do Araçuaí, Ulisses Mendes de Itinga, Deusani de Campo Buriti, Amadeu e Mercia de Ponto de Volantes, Marcelo Brant de Diamantina e artesões de Minas Novas, entre outros, terão peças expostas. A curadora, que realizou expedição ao Vale do Jequitinhonha junto com o crítico de arte e escritor Enock Sacramento, ressalta que “a expectativa é fazer com que a exposição desperte o desejo de
conhecimento e o respeito pelo artesanato e seus artistas”.
O projeto ainda cumprirá seu papel social beneficiando crianças de escolas públicas e privadas que terão a oportunidade de conhecer, estudar e desenvolver atividades baseadas no artesanato do Vale. Na ocasião será oferecido a eles, além da exposição, palestras e vídeos sobre o tema.
O evento conta também com o patrocínio da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM) e do Ministério da Cultura, e com o apoio da Secretária de Estado Extraordinária para o Desenvolvimento dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri e do Norte de Minas por meio do Instituto de Desenvolvimento do Norte e Nordeste de Minas Gerais (Idene).

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Vídeo do artesão Ulisses produzindo peças

O renomado artesão Ulisses Mendes, de Itinga (MG) em entrevista para a TV Cultura.

Feito à mão

Os diversos tipos de argila encontrados no Vale do Jequitinhonha são excelentes materiais para o trabalho de artesanato. Seja de utilidade prática ou de arte. Essa matéria-prima apresenta, após a queima das peças, cores cinza, branca como louça e até vermelha com, algumas vezes, reflexos de ferro fundido. O barro é obtido nos próprios quintais ou na beira dos córregos, os artesões se reúnem por volta do mês de agosto para colher o material que será utilizado por todo ano no artesanato.
O processo de fabricação das peças é rudimentar e inteiramente artesanal - a colheita do barro, a modelagem, as ferramentas, o forno, a queima, a pintura. As ferramentas são simples e o trabalho final é colorido com pigmentos extraídos de barro de jazidas de argila na região, depois colocados em forno à lenha, resultando em verdadeiras obras de arte que atualmente têm ganhado espaço no comércio em lojas de móveis e decoração das grandes cidades.
Os trabalhos com barro têm origem no trabalho das mulheres chamadas de paneleiras. A tradição foi passando de mãe para filha pelas diversas gerações trazendo até os dias de hoje belíssimas moringas, vasilhas, panelas, potes. No início, as mulheres produziam figuras para adornar presépios e brinquedos. Atualmente, produzem também peças decorativas: figuras humanas, animais, cenas do cotidiano, tipos, usos e costumes da região.

O Rio Jequitinhonha

O Rio Jequitinhonha banha os estados de Minas Gerais e da Bahia. Ele nasce na região da cidade de Serro, atravessa o nordeste do Estado de Minas Gerais e deságua no Oceano Atlântico, em Belmonte, no estado da Bahia. Nesta longa jornada, percorre a região do Vale do Jequitinhonha
O Vale, apesar de ser uma das regiões mais pobres do Brasil, abriga uma cultura peculiar, que se releva nas manifestações populares únicas, ligadas aos mitos da natureza, à navegação e às lenda; e se manifestam no rico artesanato de barro, nas expressões musicais e folclóricas.
O nome do rio Jequitinhonha se originou do nome da cidade e o termo, na linguagem indígena, quer dizer: no Jequi tem onha [carece de fontes?] (ou seja, no Jequi tem peixe, usados pelos índios botocudos, que habitaram a região, na confluência com o rio São Miguel. No período colonial o rio era conhecido como Rio das Virgens.

O Vale do Jequitinhonha

Situado na região norte do Estado de Minas Gerais, o Vale do Jequitinhonha é uma região amplamente conhecida devido aos seus baixos indicadores sociais. Por outro lado, é detentor de exuberante beleza natural e de riqueza cultural invejável, com traços sobreviventes da cultura indígena e da cultura negra.
O Vale é banhado pelo rio Jequitinhonha e seus afluentes e ocupa uma área de mais de 85 mil quilômetros quadrados onde vivem um milhão de pessoas, aproximadamente, distribuídos em cerca de 80 municípios sendo considerada uma das regiões mais pobres do Brasil. A maior parte do solo é árido sendo castigado regularmente por secas e enchentes. Apesar desse problema, a agropecuária é uma das principais atividades econômicas da região, 75% de sua população vive na área rural praticando uma rudimentar agricultura e pecuária.
No Vale do Jequitinhonha há uma produção de excelente e artístico artesanato em cerâmica, tecelagem, cestaria, esculturas em madeira, trabalhos em couro, bordados, pintura, desenho, música. Os principais pólos da atividade cerâmica são as cidades: Itinga, Araçuaí, Santana do Araçuaí, Turmalina, Caraí, Itaobim, Taiobeiras, Padre Paraíso, Joaíma e Minas Novas.

A trajetória da curadora Elizabeth Nasser

Elizabeth Daher Nasser, pesquisadora, colecionadora e professora universitária de História da Arte, formou-se em Artes Plásticas em 1986, na Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Em sua formação pós-acadêmica estão, entre outros, os cursos: “A Escultura desde a Pré-História até os dias atuais”, “A Trajetória da História da Arte” e diversas pesquisas: “A Gravura no século XX”; “A História da Tecelagem; “Cerâmica no Brasil”. “Escultura em Madeira”; e “Expressionismo no Brasil e na Europa”. Participou do “Seminário de Marketing e Criatividade” com o professor Maurício Góis, em 1984 e do projeto Arte Litoral Norte, Caraguatatuba (SP).
Durante a sua trajetória acadêmica e profissional, entre 1978 e 1987, participou de diversas exposições em galerias brasileiras, como, por exemplo, da exposição do artista plástico Takashi Fukushima, em São Paulo (SP); exposição de Carlos Bracher, no Rio de Janeiro (RJ); exposição de Antônio Carelli, São Paulo (SP), exposição de Maurino Araújo, no Palácio das Artes de Belo Horizonte (MG); e exposição de Siron Franco, em Goiânia (GO), entre outros. Realizou viagens para aperfeiçoamento técnico-cultural, pesquisas e contatos com Galerias de Arte e cursos em diversos países da Europa, América Latina, Estados Unidos, Líbano, Egito, Costa do Marfim, África e em cidades brasileiras. Em 2004, participou de palestras na Academia de Professores com os temas “Melhorando o Desempenho do Professor” e “Metodologia do Ensino Superior”, ministradas pelo professor Sérgio Pio Bernardes na escola Superior de Administração, Marketing e Comunicação (ESAMC) de Uberlândia (MG) onde, atualmente, é professora de História da Arte I e II nos cursos: Comunicação Social – Publicidade e Propaganda, Design e Relações Públicas.
Em 1992, foi curadora, coordenou e realizou a exposição de Cerâmica Contemporânea dos ceramistas Mieko Ukeseki e Mário Konishi, em Uberlândia. Nos anos seguintes, coordenou e realizou diversos cursos, eventos e exposições, entre eles: (1993) Exposição de pinturas do artista plástico Konstantin Christoff e Exposição de pinturas do artista plástico Nilton Zanotti, ambas em Uberlândia. Em 1994, inaugurou a Galeria de Arte Elizabeth Nasser, em Uberlândia, com a exposição Batiks e Esculturas da Costa do Marfim (África), seguida das exposições de pintura de Antônio Carelli, Vladimir Machado e Sandra Mendes. Em 1995, coordenou o curso “Estórias da História da Arte e da Civilização”, ministrado pelo professor dr. Décio Cassiani Altimari. O curso abordou da Pré-História à Contemporaneidade e o Curso de Música correspondente, Cantachão, abordou os temas “Os Primeiros Instrumentos Musicais do Ocidente”, “Música dos Trovadores”, “Música da Renascença”, “O Nascimento da Dança”, “Características Fundamentais da Música Barroca” e a “Música Moderna”. No mesmo ano, coordenou e fez a curadoria das exposições de Gianni Parziale, Henrique Lemes, Kenji Fukuda e Maciej Babinski, em Uberlândia (MG).

Em 1996, coordenou e foi curadora das exposições de Carlos Bracher e Antônio Hélio Cabral, além de coordenar as palestras do professor e Historiador Moacir Laterza e dos críticos de arte Jacob Klintowich e Enock Sacramento. Em 1997 coordenou e foi curadora da exposição itinerante “Pinturas Konstantin Christoff”, em Uberlândia, Uberaba e Ituiutaba em Minas Gerais. Realizou e fez a curadoria da exposição de Hélio Siqueira “Santas Loucuras”, nas cidades de Uberlândia, Uberaba, Ituiutaba e Araxá. Nesse mesmo ano, foi coordenadora e curadora da exposição de “Cláudio Tozzi”, em Uberlândia. Paralelamente à exposição de Claude Monet, que estava sendo realizada no MASP em São Paulo, coordenou o curso “Monetmania”, ministrado pelo professor Dr.Décio Cassiani Altimari. Em 1998, coordenou e foi a curadora da exposição “Pinturas e Desenhos de Martins de Porangaba”, em Uberlândia, Uberaba, Araxá, Ituiutaba e Belo Horizonte. Nas mesmas cidades realizou a exposição “Pinturas e Litografias”, de Ermelindo Nardin. De 1999 a 2001, coordenou e foi curadora das seguintes exposições em Uberlândia: “Pinturas, Gravuras e Aquarelas” de Maciej Antoni Babinski; “Xilogravuras”, de Henrique Lemes; e “Artistas Contemporâneos em Uberlândia”; além de coordenar a palestra do presidente da Sociedade Brasileira de Psicanálise, Márcio Giovanetti. Em 2002, fez o lançamento do livro “Cinema o Templo dos Sonhos”, do jornalista Márcio Alvarenga; e do jornal “Projeto Fundinho Cultural”, com a apresentação do Coral da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e em 2004 foi curadora e coordenadora da exposição “Babinski - 50 Anos de Brasil” (Maciej Antoni Babinski) no Conjunto Cultural da Caixa Econômica Federal, em Brasília. No mesmo ano, executou o projeto “O Homem Fazendo Arte na Natureza – A Harmonia do Meio Ambiente”, na Semana do Meio Ambiente, na Satipel Florestal, em Estrela do Sul (MG), e coordenou e foi curadora da exposição de fotos “Poesia Urbana”, de Sônia Schuitek, em Uberlândia.
Em 2005, coordenou e foi curadora da exposição “O Barro Barroco de Hélio Siqueira”, no Átrio dos Vitrais – Térreo do Edifício Matriz da Caixa Econômica Federal de Brasília (DF); e em setembro foi curadora da exposição “Poesia Urbana”, de Sônia Schuitek no Foyer do Teatro Nacional de Brasília.
Maio de 2006 coordenou e foi curadora da exposição “Babinski – Gravuras” na Caixa Cultural São Paulo, Galeria da Paulista, Conjunto Nacional, em São Paulo (SP).
Setembro de 2006, coordenou e foi curadora da exposição “Vãos da Memória” do artista plástico Paulo Miranda, no Conjunto Cultural da Caixa Econômica Federal de Brasília (DF).
Maio de 2008, coordenadora e curadora da exposição “Babinski - Gravuras”, na Caixa Cultural Rio de Janeiro.
Junho de 2008, coordenadora e curadora da exposição “Pinturas e Esculturas” de Helvio Lima e Adélia Lima, no Center Convention, Uberlândia (MG).

domingo, 17 de agosto de 2008

Os Projetos desenvolvidos pela Mandala Assessoria

2008 – Exposição "Babinski Gravuras"-Caixa Cultural Rio de Janeiro, Galeria 1, Av. Almirante Barroso 25- Centro-Rio de Janeiro RJ;
2006 – Exposição "Babinski – Gravuras" – Caixa Cultural São Paulo, Galeria Paulista, Conjunto Nacional – São Paulo (SP).
- Exposição "Vãos da Memória" - Caixa Cultural - Caixa Econômica Federal - Brasília (DF)
- Exposição "O Barro Barroco de Hélio Siqueira" – Átrio dos Vitrais – Térreo do Edifício Matriz da Caixa Econômica Federal (DF).
- Exposição de fotografias de Sônia Schuitek "Poesia Urbana" no Foyer do Teatro Nacional de Brasília (DF).
2004 – Exposição "Babinski 50 anos de Brasil" – Galeria Principal do Conjunto Cultural da Caixa Econômica Federal – Brasília.
- Lançamento do livro "Cinema o Templo dos Sonhos" do jornalista Márcio Manzi Alvarenga – Uberlândia (MG).
2003 – Lançamento do Projeto Fundinho Cultural com exposição dos artistas do bairro Fundinho em Uberlândia e lançamento do Jornal Fundinho Cultural.
2002 – Exposição de Pinturas e Aquarelas de Maciej Babinski – Uberlândia (MG).
- Exposição Itinerante de Pinturas de Martins de Porangaba nas cidades mineiras de Uberlândia, Belo Horizonte, Uberaba e Araxá - Lei de Incentivo à Cultura – MINC.
2001 – Exposição itinerante de Pinturas e Litografias de Ermelindo Nardin – Uberlândia, Araxá e Uberaba – Lei de Incentivo à Cultura – MINC.
2000 – Exposição "Artistas Contemporâneos em Uberlândia"
1999 – Exposição do artista plástico Cláudio Tozzi e palestra do escritor e crítico de Arte Jacob Klintowitz
1998 – Exposição itinerante "Pinturas Konstantin Christoff", nas cidades de Uberlândia, Uberaba e Ituiutaba (MG).
- Exposição itinerante de cerâmicas do artista plástico Hélio Siqueira "Santas Loucuras" em Uberlândia, Uberaba e Ituiutaba - Lei de Incentivo à Cultura – MINC.
1997 – Paralelamente à exposição de Claude Monet realizada no MASP, em São Paulo, foi realizado na galeria o curso "Monetmania", ministrado pelo professor convidado de São Paulo (SP), Dr. Décio Cassiani Altimari.
1996 – Exposição do artista plástico Maciej Babinski – Uberlândia (MG).
- Exposição do artista plástico Carlos Bracher – Uberlândia.
- Exposição do artista plástico A Cabral – Uberlândia.
1995 – Curso de "Estórias da História da Arte e da Civilização", apresentado na galeria, em seis módulos, de março a setembro, ministrado pelo professor Dr. Décio Cassiani Altimari. O curso abordou da Pré-história à Contemporaneidade.
- Exposição do artista plástico Gianni Parziale – Uberlândia (MG).
- Exposição de Xilogravuras, do artista plástico uberlandense, Henrique Lemes, radicado em Bremen – Alemanha – Uberlândia (MG).
- Exposição do artista plástico Kenji Fukuda – Uberlândia (MG).
1994 – Exposição de Batiks da Costa do Marfim (África) – Uberlândia.
- Exposição de pinturas do artista plástico Antônio Carelli – Uberlândia.
- Exposição de pinturas do artista plástico Wladimir Machado – Uberlândia.
- Exposição de pinturas da artista plástica Sandra Mendes – Uberlândia.
1993 – Exposição de pinturas do artista plástico Konstantin Christoff – Uberlândia.
- Exposição de pinturas do artista plástico Nilton Zanotti – Uberlândia.
1992 – Exposição de Cerâmica Contemporânea dos ceramistas Mieko Ukeseki e Mário Konishi – Uberlândia.
1987 – Implantação de uma Oficina de Tecelagem que resgatou o tradicional processo da tecelagem artesanal de Uberlândia e região do Triângulo Mineiro.